Black Soldier - Multilinear

Olho para o Phill e nem preciso dizer que quero outra cerveja, ele já me conhece bem o suficiente para isso. A mulher continua sentada, só observando, ela não parece ter vindo pela música ou pela cerveja barata. De repente um homem entra pela porta, Ele tem um jeito intimidador e tatuagens singulares, sinto como se já as tivesse visto. Ele carrega consigo uma maleta, o que será que tem ali? Eles começam a conversar, mas percebem minha presença ali. Estou ficando maluco? Eles se levantam e saem do bar. [[Ir para casa, o dia foi cansativo]] [[Seguir os suspeitos]]

Viro meu copo até a última gota, buscando encontrar a coragem necessária ali dentro,me aproximo da mulher que logo nota minha presença, ela não parecia surpresa. [["Você parece perdida, precisa de ajuda?"]] [["Com licença mas, você não é daqui é?"]] [["Não sabia que existiam mulheres bonitas nessa cidade ainda"]]

É incrivel como essas lembranças da Judith acabam comigo, fico completamente abatido, mesmo depois de dois anos sinto como se ela estivesse aqui ainda... Eu já deveria ter superado isso. Pago as cervejas para o Phill, passo pela mulher de vermelho e vou em direção ao meu carro, ao sair do bar vejo um homem estranho entrando, jeito intimidador e tatuagens singulares, sinto como se já tivesse visto aquelas tatuagens. Ele carrega consigo uma maleta, o que será que tem ali? Bom, meu carro não está muito longe. [[Ir para casa, o dia foi cansativo]] [[Seguir os suspeitos]]

Sigo em direção ao carro e vou para casa. Ao chegar tudo está calmo, Will está dormindo, ao menos um de nós consegue. A babá fez um bom trabalho com ele, quase supre o pai ausente. O álcool anestesia meus pensamentos, é incrivel como ele consegue tirar as vozes dos meus demônios internos. O vento bate forte à noite, consigo ver o rosto daquela mulher perfeitamente ainda, como se não fosse sair mais da minha mente. Finalmente consigo dormir. O telefone toca, o dia já amanheceu, o sol batendo na janela diz que minha ressaca está em dia, era Rob, xerife da cidade. [[Preciso de café e aspirina]] [[Atender]]

"Fry, é o xerife, preciso que venha até a delegacia urgente, foram avistados dois suspeitos ontem a noite, estavam no bar do Phill e testemunhas disseram te ver lá. Preciso da descrição deles, ambos podem estar envolvidos em algo grande, não sabemos ainda. Mas não gosto de supresas na minha cidade. Venha até aqui logo." Eu sabia que eles estavam escondendo algo. O problema é que a polícia da cidade é fraca, todos carecas famintos por rosquinhas e futebol. É melhor eu investigar esses dois. [[Ir até a delegacia]] [[Investigar Sozinho]]

Volto para o local onde os encontrei pela primeira vez, o bar do Phill, aproveito para pedir uma bebida. Começo a buscar informações com pessoas próximas do local até que um diz ter visto duas pessoas indo em direção a costa da baía, era um lugar pouco habitado, talvez seja o esconderijo deles. Em uma fração de segundos tudo fica escuro em minha cabeça, meus olhos se fecham e eu começo a ter lembranças da guerra, porque?! O que está acontecendo comigo?! De repente, lembro-me de Frank, meu amigo que morreu por consequências dos meus medos, ele saberia o que fazer. Paro por alguns segundos... é claro! Aquela tatuagem, eu sabia que já tinha visto antes. Frank tinha aquela tatuagem no mesmo local. Impossível! Era uma tatuagem específica! Preciso encontrá-los e saber quem eles são e qual a ligação deles com Frank. [[Mostrar as pistas encontradas para o xerife]] [[Seguir os suspeitos sozinho]]

Ignorando totalmente a ajuda do xerife, resolvo investigar a costa sozinho. Pego minha arma do tempo da guerra - me trouxe muitas lembranças ruins - uma garrafa de cerveja para dar coragem e desorientar meus demônios e entro no carro, seguindo em direção a baía. Ao chegar no local percebo que já havia um carro estacionado. Me escondo, esperando alguma movimentação desconhecida. Nisto percebo um caminhão de carga estacionando próximo a um prédio que antes parecia abandonado. Haviam pessoas ali, estranho, desde que voltei para a cidade nunca vi ninguém nessa região. Estão transportando cargas de medicamento. Parece um despiste para outro tipo de carga, drogas talvez. Vejo dois homens parados na frente, parecem seguranças armados. Por que seguranças para transportar remédios? [[Aproximar sorrateiramente]] [[Conversar com os dois seguranças (pode chamar a atenção de outros)]]

Sigo com passos leves, tento não chamar atenção me esgueirando pelos cantos, consigo me aproximar o suficiente para ouvi-los conversando. Mas nada sobre os medicamentos, talvez nem mesmo eles soubessem do que se tratava. [[Conversar com os dois seguranças (pode chamar a atenção de outros)]] [[Entrar no prédio]] [[Desarmá-los e descobrir o que sabem (pode chamar a atenção)]]

Retiro uma amostra de sangue de um dos corpos com equipamentos que encontro na sala. Vou matar o desgraçado que está fazendo isso com essas pessoas inocentes. [[Sair da sala e subir para o próximo andar]]

Hora de usar as táticas antigas. Faço barulho para chamar atenção dos guardas. - "Vá checar o que foi isso." Um dos guardas diz ao outro. Me escondo nas sombras, esperando o momento certo pra atacá-lo, ele se aproxima, mas quando me vê já era tarde. Enquanto ele engatilhava a arma puxei sua própria faca rapidamente e o acertei no pescoço, sem dá-lo tempo de reação. O outro guarda me vê e atira, eu salto para trás da parede, o tiro foi de raspão mas depois de tanto tempo já não lembrava como doía. Respirei fundo, esperei o momento certo, e então atirei a faca na cabeça. Ele tomba no mesmo momento e eu sigo em direção ao meu objetivo principal. [[Guardar a faca e chutar a porta]]

- "Achei que nunca chegaria, velho amigo, estava ancioso em te ver novamente." Uma voz familiar fala comigo, seriam meus demônios novamente? Não é possível. Na sala havia um homem, estava de costas olhando para a cidade, havia escuridão em si. - "Você é o responsável pelos corpos não? Mostre-se covarde!" Falo intensamente a ele. - "Hahaha, você envelheceu, mas ainda dá conta do serviço, já que não teve dificuldades em derrubar meus homens." A voz fala novamente, num tom sarcástico. De repente o que vejo estava além da minha compreensão, o homem sai das sombras mostrando seu rosto. Era Frank, isso não era possível, vi Frank morrer em meus braços. Estava em choque, meu corpo tremia tanto que larguei a arma da minha mão. Ele tinha a mesma tatuagem que Frank, a mesma que vi no homem do bar. [["Frank? É impossível!"]] [["Quem é você?"]]

- "Você me dá a sua palavra de que meu filho ficará bem?" pergunto. - "Tem a minha palavra, se despeça dele." Ando em direção ao meu filho e retiro as cordas de seu pescoço. Ele chora muito. - "Pronto garotão, não precisa mais chorar, papai está aqui." O abraço forte. - "Estou com medo papai." - "Não precisa ficar filho, enquanto o papai estiver com esse pessoal eles não farão mal a você. O papai vai ter que ir agora, preciso que faça um favor ao papai. Quero que volte para casa e fique com a babá Susan, ela vai cuidar de você enquanto eu estiver fora. Prometo que assim que resolver tudo voltarei para você. Eu te amo filho" - "Eu te amo papai" Com o coração partido vejo meu filho saindo pela porta, essa será a última vez que o verei... [[Voltar para os dias atuais]]

- "Você me dá a sua palavra de que meu filho ficará bem?" pergunto. - "Tem a minha palavra, se despeça dele." Ando em direção ao meu filho e retiro as cordas de seu pescoço. Ele chora muito. - "Pronto garotão, não precisa mais chorar, papai está aqui." O abraço forte. - "Estou com medo papai." - "Não precisa ficar filho, enquanto o papai estiver com esse pessoal eles não farão mal a você. Preciso que faça um favor ao papai. Quero que corra para casa e fique com a babá Susan, ela vai cuidar de você enquanto eu estiver fora. Corra o mais rápido que puder assim que estiver lá fora. Pode fazer isso para o papai? Eu te amo filho, lembre disso" - "Eu te amo papai" Com o coração partido vejo meu filho saindo pela porta, essa provavelmente será a última vez que o verei... - "Tudo será diferente agora Fry, quando você os conhecer perceberá a grandeza disso tudo" Frank se aproxima e me abraça. [[Pegar a faca e executá-lo com um corte preciso]] [[Sacar a arma e atirar]]

Vou te contar como sua vida pode virar um grande saco de merda com uma simples decisão errada. Aliás, eu sou Fry e essa não é uma história feliz, mas é a verdade. E tudo começou aqui, nesse bar, onde você está sentado agora me olhando com os mesmos olhos inocentes que eu já tive uma vez, mas isso faz muito tempo. [[ Conte-me sua história ]] [[ Você está bêbado?]]

Você parece mesmo interessado,hum. Tudo começou na guerra, aqueles malditos extremistas islâmicos, fui militar da linha de frente contra os ataques em Veneza, foi um banho de sangue, eu não tinha muita experiência em guerras embora soubesse que meu dia chegaria. Foi pânico geral, eu até estava segurando a onda, mas depois de ver meu amigo, Frank e todos os outros soldados que eu conhecia caindo um a um, segurá-lo nos braços e não poder fazer nada para impedir morresse, bem, estar lá se tornou insignificante pra mim, mas continuei. Nós ganhamos a guerra, bem, ganhar não é bem a palavra, prefiro dizer que suportamos. Depois de tudo fui mandado de volta pra minha casa, em Siena. Aqueles malditos me condecoraram e depois me afastaram, dizendo que eu sofri traumas psicológicos e que devia aproveitar para cuidar do meu garoto, Haha, como se eles ligassem. Enfim,de lá pra cá só me importo com duas coisas: que meu filho esteja seguro e que meu copo esteja sempre cheio. [[ Lamento tudo que você passou. ]] [[ Você passou por muita coisa ]] [[ Que droga hein. ]]

Na verdade, estou. Mas isso não torna minha história menos verdadeira. Tudo começou na guerra, aqueles malditos extremistas islâmicos, fui militar da linha de frente contra os ataques em Veneza, foi um banho de sangue, eu não tinha muita experiência em guerras embora soubesse que meu dia chegaria. Foi pânico geral, eu até estava segurando a onda, mas depois de ver meu amigo, Frank e todos os outros soldados que eu conhecia caindo um a um, segurá-lo nos braços e não poder fazer nada para impedir que morresse, bem, estar lá se tornou insignificante pra mim, mas continuei. Nós ganhamos a guerra, bem, ganhar não é bem a palavra, prefiro dizer que suportamos. Depois de tudo fui mandado de volta pra minha casa, em Siena. Aqueles malditos me condecoraram e depois me afastaram, dizendo que eu sofri traumas psicológicos e que devia aproveitar para cuidar do meu garoto, Haha, como se eles ligassem. Enfim,de lá pra cá só me importo com duas coisas: que meu filho esteja seguro e que meu copo esteja sempre cheio. [[ Lamento tudo que você passou. ]] [[ Você passou por muita coisa ]] [[ Que droga hein. ]]

Não choramingue perto do meu copo, por favor. Realmente, foi muita coisa, mas essa não é a história principal. O que eu vou te contar agora aconteceu 3 dias atrás. E as decisões que eu tomei me trouxeram de volta até aqui, não sei se foi privilégio ou maldição voltar, mas algo mudou em mim, você terá acesso a tudo, minha mente, escolhas e toda merda que aconteceu. Está preparado? [[ Saber a verdade (Você se tornará Fry e terá poder sobre sua história, pensamentos e decisões) ]] [[ Não estou preparado (Você sairá do bar e recusará seu chamado) ]]

Gostei de você garoto, mas deve ser só o álcool na minha mente, enfim, tudo que eu te disse é só a ponta do iceberg, o que eu vou te contar agora aconteceu 3 dias atrás. E as decisões que eu tomei me trouxeram de volta até aqui, não sei se foi privilégio ou maldição voltar, mas algo mudou em mim, você terá acesso a tudo, minha mente, escolhas e toda merda que aconteceu. Está preparado? [[ Saber a verdade (Você se tornará Fry e terá poder sobre sua história, pensamentos e decisões) ]] [[ Não estou preparado (Você sairá do bar e recusará seu chamado) ]]

Sem drama, foram tempos difíceis, mas esta não é a história principal. O que eu vou te contar agora aconteceu 3 dias atrás. E as decisões que eu tomei me trouxeram de volta até aqui, não sei se foi privilégio ou maldição voltar, mas algo mudou em mim, você terá acesso a tudo, minha mente, escolhas e toda merda que aconteceu. Está preparado? [[ Saber a verdade (Você se tornará Fry e terá poder sobre sua história, pensamentos e decisões) ]] [[ Não estou preparado (Você sairá do bar e recusará seu chamado) ]]

(Todas as ações tomadas na vida de Fry influênciarão no passado, presente e futuro a partir de agora.) (3 dias atrás) "Tudo começou aqui, no bar. Eu estou bebendo como sempre, o mesmo copo perto dos mesmos rostos escutando as músicas de sempre, essa era minha rotina todos os dias depois que voltei pra casa. Lembro de ouvir "Wind Of Change" naquela noite quando vejo alguém entrando pela porta, alguém que eu nunca tinha visto antes. Era uma mulher de vermelho, ela me lembra Judith, minha esposa, mas não podia ser ela. A beleza daquela mulher era incomparável, sinto seus olhos verdes penetrando diretamente na minha alma e vendo todos os meus demônios, como se soubesse tudo que eu já havia passado. Possuía lindos cabelos ruivos e leves sardas, olhou diretamente para mim e sorriu. Ela escolheu o melhor lugar do bar, já que não tinha muitos, e sentou-se olhando ao redor como se esperasse alguém. [[Ela está esperando alguém, não irei interromper]] [[Ela parece perdida, talvez eu devesse ir até lá e descobrir mais sobre ela]] [[Esse lugar está me deixando meio maluco, vou para casa]]

Muitas vezes recusamos nosso chamado, o que nos foi predestinado, por medo do que iremos enfrentar, por medo do desconhecido. Mas o medo nada mais é do que reconhecer a grandeza do que você quer atingir,se você reconhecer esse medo e seguir em frente algo vai mudar, você vai sentir. Eu sei que está preparado para seguir esse caminho. [[ Saber a verdade (Você se tornará Fry e terá poder sobre sua história, pensamentos e decisões) ]]

Espero os dois saírem do bar e saio 20 passos atrás. Não podia chamar atenção, então peguei a jaqueta de um bêbado no bar, o cheiro de álcool me atrapalhava um pouco. Seja o que for que tiver dentro daquela maleta é o motivo daquela mulher estar aqui, pegando a maleta, eu descobrirei o que escondem. A noite escurecera rápido, quase os perdi de vista. Eles caminham de vagar e entram em ruas pouco movimentadas, Será que notaram minha presença? [[Voltar para Casa, talvez seja perigoso]] [[Continuar para descobrir o que eles estão escondendo]]

"Você é atencioso, mas não, estou esperando alguém." Responde ela, seu olhar é sereno e seu sotaque familiar. Sua beleza era ainda maior de perto. [["Um encontro?"]] [["Com licença mas, você não é daqui é?"]]

"Infelizmente não sou da cidade. Só estou esperando alguém. " Ela sorri, seu perfume era forte. [["Um encontro?"]] [["Tudo bem, preciso ir agora"]]

"Negócios" Ela responde. [["Que tipo de negócios, posso saber?"]] [["Com licença mas, você não é daqui é?"]] [["Tudo bem, preciso ir agora"]]

Me direciono novamente até o bar, pago as cervejas e observo o movimento do bar. Parece que minha rotina estava mudando. Olho para a porta quando vejo a mulher saindo acompanhada pelo homem, essa tatuagem no seu antebraço era muito familiar, tenho certeza que já vi antes, ambos me pareciam muito estranhos. Algo estava errado na história deles. [[Seguir os suspeitos]] [[Ir para casa, o dia foi cansativo]]

"Sou biomédica, estou esperando meu fornecedor trazer o lote com os medicamentos para reabastecer meu estoque" Ela responde. A tratar pela roupa, não me parecia uma biomédica. [["Que tipo de medicamentos?"]] [["Para onde vão esses medicamentos?"]] [["Tudo bem, preciso ir agora"]]

"Sou de Florença, mas tenho um fornecedor de medicamentos para minha pesquisa que mora aqui, marcamos de nos encontrar nesse bar." Ela parece dizer a verdade, a bebida já afetou meu cérebro e sua beleza também não está ajudando. [["Que tipo de medicamentos?"]] [["Para onde vão esses medicamentos?"]]

"Você é policial? Porquê essa curiosidade toda sobre meu trabalho?" Ela parece desconfiada, sabe que estou procurando respostas. [["Sou um policial que se preocupa com visitantes"]] [["Me chamo Fry e apenas fiquei curioso a seu respeito]] [["Tudo bem, preciso ir agora"]]

Sinto como se caminhões tivessem buzinando no meu ouvido. Não lembro muito bem do que aconteceu ontem a noite, lembro do rosto da mulher de vermelho, mas vagamente do resto. É como se eu tivesse levado uma coronhada na cabeça. O xerife liga incessantemente, o assunto deve ser sério. [[Atender]] [[Rejeitar]]

"Ficarei breve, não causarei problemas, não precisa se preocupar Policial." Ela estava calma, mesmo eu tendo mentido sobre ser policial não quis fazer perguntas. De repente a porta do bar se abre e entra um homem, jaqueta de couro preta, jeito intimidador, estava com uma maleta mas não parecia ter medicamentos dentro, ao se aproximar e notar minha presença ele não hesita, observo ele por alguns segundos e noto uma tatuagem no antebraço, parecia um simbolo de guangue, mas era familiar para mim. "Trouxe seus medicamentos Srta. Somavilla" Disse o homem misterioso. A mulher de vermelho se levantou e disse "Foi um prazer conhecê-lo policial" e seguiu em direção a porta com o homem. [[Interceptar a maleta]] [[Seguir os suspeitos]] [[Ir para casa, o dia foi cansativo]]

"Estou lisonjeada, Sr. Fry, mas acho que você já bebeu o bastante por hoje" Diz ela. De repente a porta do bar se abre e entra um homem, jaqueta de couro preta, jeito intimidador, estava com uma maleta mas não parecia ter medicamentos dentro, ao se aproximar e notar minha presença ele não hesita, observo ele por alguns segundos e noto uma tatuagem no antebraço, parecia um simbolo de guangue, mas era familiar para mim. "Trouxe seus medicamentos Srta. Somavilla" Disse o homem misterioso. A mulher de vermelho se levantou e disse "Foi um prazer conhecê-lo, Fry" e seguiu em direção a porta com o homem. [["Tudo bem, preciso ir agora"]]

"Parem, quero saber o que há dentro da maleta" Digo em alto tom. "Como eu havia lhe dito, medicamentos. Mas se insiste em ver, abra a maleta"; Me aproximo e coloco a maleta sobre a mesa, ao abrir só encontro várias caixas de remédio, alguns que eu nem conhecia. O homem fecha a maleta e ambos seguem até a porta. [[Seguir os suspeitos]] [[Ir para casa, o dia foi cansativo]]

Volto em direção ao carro e vou para casa. Ao chegar tudo está calmo, Will está dormindo, ao menos um de nós consegue. A babá fez um bom trabalho com ele, quase supre o pai ausente. O álcool anestesia meus pensamentos, é incrivel como ele consegue tirar as vozes dos meus demônios internos. O vento bate forte à noite, consigo ver o rosto daquela mulher perfeitamente ainda, como se não fosse sair mais da minha mente. Preciso descobrir o que ela escondia, fico pensando nisso até conseguir dormir. O telefone toca, o dia já amanheceu, o sol batendo na janela diz que minha ressaca está em dia, era Rob, xerife da cidade. [[Preciso de café e aspirina]] [[Atender]]

Eles param alguns passos a frente, trocam palavras e se separam. Ela fica com a maleta, eu a sigo cautelosamente. Pouco a frente ela encontra um homem, mas não consigo ver seu rosto. Ele é sombrio, não conseguia ver o interior de seus olhos. De repente começo a ver lembranças da minha esposa, estou ficando maluco? Porque estou vendo essas coisas? Em poucos segundos de descuido um homem chega na penumbra e me acerta no pescoço, estou perdendo minha consciência aos poucos, não consigo me mexer. A última imagem que vejo é de Judith, talvez ela estivesse me esperando. O telefone toca, me acordo assustado. O dia já amanheceu, o sol batendo no meu rosto diz que minha ressaca está em dia, era Rob no telefone, xerife da cidade. É estranho, estou no meu quarto como se nada tivesse acontecido e me lembro vagamente de ontem a noite. O telefone continua tocando. [[Preciso de café e aspirina]] [[Atender]]

Não devo nada a ele, não irei atender. Prefiro aproveitar meus momentos com esse café para ressaca. De repente recebo uma mensagem de voz, é o xerife, não acredito. "Fry, sei que está me ignorando, o assunto é serio. Preciso que venha até a delegacia urgente, foram avistados dois suspeitos ontem a noite, estavam no bar do Phill e testemunhas disseram te ver lá. Preciso da descrição deles, ambos podem estar envolvidos em algo grande, não sabemos ainda. Mas não gosto de supresas na minha cidade. Venha até aqui logo." Que maravilha, agora preciso dar satisfações para esse pançudo preguiçoso. Melhor eu me mexer logo, o dia vai ser longo. [[Ir até a delegacia]] [[Investigar Sozinho]]

Chego na delegacia, e o xerife me conta o que sabia sobre os suspeitos, mas não sabia muita coisa. De acordo com ele os dois estavam envolvidos em tráfico de medicamentos. Mas eles pareciam neutros demais para serem traficantes, a tatuagem daquele homem me lembrava outra coisa, mas não conseguia identificar. De repente o xerife me apresenta a única pista que tinha, uma foto tirada a distância por um anônimo. Na foto estavam os dois e depois de alguns segundos observando a foto finalmente me lembrei de onde conhecia a tatuagem, hesitei, não queria acreditar. Era a mesma tatuagem que Frank, meu amigo que morreu na guerra, tinha e no mesmo local. Impossível! Era uma tatuagem específica! Preciso encontrá-los e saber quem eles são, talvez tenham alguma ligação com Frank. [[Mostrar as pistas encontradas para o xerife]] [[Seguir os suspeitos sozinho]]

- "Xerife, encontrei algumas pistas sobre os suspeitos. Essa tatuagem, o dragão preto com o símbolo dourado, já tinha visto antes. É a mesma tatuagem de um soldado que morreu ao meu lado na guerra. Vou desenhá-la em tamanho maior e precisamos descobrir quem fez ou a quem pertence essa tatuagem, parece bem específica." Digo a Rob. - "Bela pista Fry, vou contactar os analistas para checarem a tatuagem e te aviso se encontrarmos algo. Interroguei alguns suspeitos e eles disseram ver uma atividade estranha perto da costa da baía. Vamos checar." Comenta o xerife. [[Ir até a costa da baía]] [[Seguir os suspeitos sozinho]]

Preparamos armas e munição, já pressentindo o perigo que estava por vir. Ele comunica os demais policiais no rádio para irem até o local, entramos no carro e seguimos em direção à baía. Ao chegar no local percebo que já havia um carro estacionado. Nos escondemos, esperando alguma movimentação desconhecida. Nisto percebo um caminhão de carga estacionando próximo a um prédio que parecia abandonado, aponto para que o xerife também note. - "Pessoas aqui, estranho, desde que voltei para a cidade nunca vi ninguém nessa região". Sussurro. - "Estão transportando cargas de medicamento. Parece um despiste para outro tipo de carga, drogas talvez. Tem dois homens parados na frente, parecem armados." Diz o xerife, já preparando a arma. - "Vou dar a volta no perímetro pra descobrir mais, ache um jeito de passar por eles e descobrir o que estão escondendo." Continua ele. [[Aproximar sorrateiramente]] [[Conversar com os dois seguranças (pode chamar a atenção de outros)]]

Nunca fui bom ator, mas tem sempre uma primeira vez. Me aproximo dos seguranças como se buscasse uma informação, ainda bem que não chamo atenção com roupas de policial. Pego uma garrafa no chão e me aproximo, com passos lentos e desorientados. - "Essa propriedade é particular!" Um dos guardas me barra assim que me vê - "Opa, e aí meu chapa, só queria uma informação de onde fica o bar mais próximo hehehe. A birita tá acabando aqui." Espero estar convincente. - "Ele está bebado, vaza daqui cara. Não tem bebida pra você aqui não." O outro guarda fala. Analiso o perímetro em poucos olhares, não vejo nenhum outro guarda próximo. - "E aqueles remedinhos ali? É pro hospital? "Tô" precisando pro estoque se é que me entende." Digo. Um dos guardas se aproxima de mim, hora de agir. - "Eu mandei você cair fora..." Ele diz chegando mais perto e ameaçando o primeiro golpe. [[Revidar contra os guardas]] [[Achar outros meios de entrar]]

Confiro as balas, tudo pronto. Ouço minha respiração aumentando, faz tempo que não faço isso. Vou em direção aos guardas, disparo o primeiro tiro e erro (estava enferrujado), acerto o segundo tiro na perna e logo em seguida na cabeça, eles atiram incessantemente. Consigo balear o segundo guarda, mas tomo um tiro de raspão no braço, dói mais do que me lembrava. Vou em direção a porta, hora de enfrentar seja o que estiver lá dentro. [[Guardar a faca e chutar a porta]]

Entro no prédio, tudo está meio silencioso e escuro. Mas escuto algumas vozes nos corredores. Pouco a pouco as vozes vão ficando mais perto, de repente vejo uma pessoa se aproximando e preciso pensar rápido. [[Se fingir de morto(Pode chamar a atenção de outros)]] [[Atacar essa pessoa(Pode chamar atenção de outros)]] [[Abro a porta mais próxima e me escondo]]

Espero paciente o momento certo de atacar, se tem algo que aprendi na guerra foi a ser frio. Lembrei de todos que vi morrer, de todos que matei, lembrei de Frank e parti para cima dos guardas. O choque foi tão rápido que eles não tiveram muita reação, imobilizei o primeiro deixando-o desacordado e ligeiramente engatilhei a arma para o segundo, sem dá-lo tempo de reação. - "Soube que seu chefe está fazendo contrabando de medicamentos bem estranhos, o nome dele... agora!" O ameaço com a arma apontada. Ele parece nervoso, treme muito. - "Eu... f-fui contratado a pouco senhor... p-por uma moça muito bonita" Diz ele. - "O nome dela! Quem mais está aqui?" pergunto. - "N-Não sei seu nome, só aceitei o emprego porque precisava vigiar o prédio, eu tenho f-família não me mate" Seu emocional não parece de um segurança. Ele não sabe de nada, é só um despiste. [[Neutralizar o guarda]] [[Entrar no prédio]]

"Tudo bem, tudo bem. Não precisa partir pra violência, foi um prazer senhores." Saio calmamente, embora a vontade de quebrar esses caras tenha sido grande. Preciso tomar cuidado porque eles estão em alerta com alguém suspeito agora. Dou a volta no perímetro e acho uma tubulação de ar, meu acesso para o interior do prédio. [[Entrar no prédio]]

Interceptei seu soco e revidei com outro, um gancho de direita ao melhor estilo Tyson e ele apagou, o outro segurança saca a arma mas era todo estabanado, consegui pará-lo antes que puxasse o gatilho e ele cai no chão, inconsciente. O choque foi tão rápido que eles não tiveram muita reação. Encostei os dois seguranças no canto do prédio pra não chamar atenção e me preparei para o que iria encontrar lá dentro. [[Entrar no prédio]]

Me atiro no chão rapidamente, imóvel. Ele para e me olha pensando o que raios alguém estava fazendo ali no chão. Ao se aproximar de mim para ver se estava bem foi o necessário para derrubá-lo e imobilizá-lo, era uma mulher com com roupas brancas, parecia médica ou algo do gênero, no seu jaleco as palavras "Rose". - "shhhh, não quero te machucar mas se você gritar terei de fazê-lo." Digo a ela, sussurrando. Ele acena com a cabeça concordando, sua respiração está ofegante. Continuo: - " Tem algo errado aqui e eu sei, quero que me conte no que estão trabalhando, sem mentiras." Retiro minha mão de sua boca, devagar para garantir que ela não irá chamar por alguém. - "O-Oi, sou doutora, não sei quem você é ou que quer mas está cometendo um grande erro, só trabalhamos com medicamentos legalizados e pesquisas contra novas doenças." Ela fala, com medo. De repente escuto passos de mais pessoas vindo, se me pegarem aqui pode ser o fim [[Entrar na porta mais próxima com a doutora]] [[Pegá-los de surpresa]]

Rapidamente arrombo a porta mais próxima. Escuto os passos da pessoa passando direto, ela não me notou. Quando me viro deparo com uma cena terrível. Corpos humanos conservados dentro de incubadoras, homens, idosos e até crianças, a temperatura está baixa. Vários tubos estão conectados nesses corpos, me aproximo com cautela. Cada um possui uma etiqueta, vejo o número 1102 em uma das etiquetas, espero que não seja em ordem numérica. Estavam pálidos, mas respiravam. Que tipo de experimentos estavam fazendo aqui? [[Coletar amostra de sangue]] [[Sair da sala e subir para o próximo andar]]

- "Tudo bem, não irei atirar em você. Só preciso falar com seu chefe" Digo a ele, que fica aliviado e baixa a guarda, bastando uma coronhada para que ele apagasse ali no chão. Encostei os dois seguranças no canto do prédio pra não chamar atenção e me preparei para o que iria encontrar lá dentro. [[Entrar no prédio]]

Rápidamente arrombo a porta e puxo a doutora pra dentro. Fixo meus ouvidos na porta, escuto os passos deles passando, não tinham nos notado. De repente olho para a doutora, ela está imóvel, em choque, olhando para o fundo da sala. Quando me viro deparo com uma cena terrível. Corpos humanos conservados dentro de incubadoras, a temperatura era baixa. Vários tubos estão conectados nesses corpos, me aproximo com cautela. Cada um com uma etiqueta, vejo o número 1102 em uma das etiquetas, espero que não seja em ordem numérica. Estavam pálidos, mas respiravam. - "O que é isso?!" Ela se desespera. - "Fale baixo, vão nos escutar. Esses corpos, você mentiu doutora." Me aproximo dela, com a arma já apontada. - "Eu juro que não sabia desses experimentos, sempre trabalhei no outro andar, não entramos nas salas. Só fazemos as pesquisas e tentamos criar novas curas pra doenças, eu nunca imaginaria que estavam usando isso para o mal." [[Acreditar na doutora]] [[Não acreditar a doutora]]

Arrombo a porta mais próxima e deixo a coloco a doutora ali dentro. As duas pessoas se aproximam: - "O que você está fazendo aqui? Essa área é restrita!" Um dos caras se aproxima rapidamente. - "Desculpe amigo, acho que estou perdido." Digo a eles, me aproximo e rapidamente dou uma investida contra os dois, estão neutralizados. Carrego-os para dentro da sala e os deixo em um canto. De repente olho para a doutora, ela está imóvel, em choque, olhando para o fundo da sala. Quando me viro deparo com uma cena terrível. Corpos humanos conservados dentro de incubadoras, a temperatura era baixa. Vários tubos estão conectados nesses corpos, me aproximo com cautela. Cada um com uma etiqueta, vejo o número 1102 em uma das etiquetas, espero que não seja em ordem numérica. Estavam pálidos, mas respiravam. - "O que é isso?!" Ela se desespera. - "Fale baixo, vão nos escutar. Esses corpos, você mentiu doutora." Me aproximo dela, com a arma já apontada. - "Eu juro que não sabia desses experimentos, sempre trabalhei no outro andar, não entramos nas salas. Só fazemos as pesquisas e tentamos criar novas curas pra doenças, eu nunca imaginaria que estavam usando isso para o mal." Ela responde, seus olhos tremem, ela está com medo. [[Acreditar na doutora]] [[Não acreditar a doutora]]

- "Tudo bem, talvez você só esteja sendo usada, mas isso precisa ser impedido. Preciso da sua ajuda para parar isso. Sozinho não conseguirei." Digo a ela. - "Irei te ajudar, biomedicia é minha especialidade, precisarei coletar amostras do sangue desses... pacientes... e vou saber o que estão fazendo com minha pesquisa. Malditos." Ela responde - "Conto com você para isso, ache um jeito de parar a produção disso, seja o que for, eu irei acabar com isso de uma vez por todas." - "Do que você está falando? Como vai fazer isso?" - "A pessoa que está por trás disso tem que estar aqui, a cidade não é grande para se esconderem. Além de que ele não deixaria seus cobaias aqui se não fosse importante. Encontrarei esse maldito." [[Sair da sala e subir para o próximo andar]]

- "Você é igual a todos os outros, só sabe mentir por medo, você não percebe o que está acontecendo aqui? Não sei quem começou esse projeto e não sei direito o que estão fazendo a essas pessoas mas te garanto que isso acaba hoje." Falo agressivamente a ela. - "Eu juro que não sei quem está fazendo isso, pela forma como o sangue está coagulando nos pontos parece ser a criação de um tipo de bactéria encima das minhas pesquisas, eu deveria saber que não dava pra confiar naquela ruiva mentirosa." Responde a doutora, essa mulher, talvez seja a chave. - "Você ficará aqui e descobrirá um jeito de parar isso ou logo estará pior que eles. Vou descobrir quem começou e terminar esse assunto de uma vez por todas" Respondo, meus demonios começam a me dominar. Ver aquelas pessoas ali me deixou irado, preciso parar como isso de uma vez por todas. - "Tudo bem. Eu causei isso com minha pesquisa, não descansarei até descobrir o que estão fazendo, tem minha palavra. [[Sair da sala e subir para o próximo andar]]

Me escondo em um local mais escuro e ao se aproximar imobilizo essa pessoa tapando sua boca, era uma mulher com com roupas brancas, parecia médica ou algo do gênero, no seu jaleco as palavras "Rose". - "shhhh, não quero te machucar mas se você gritar terei de fazê-lo." Digo a ela, sussurrando. Ele acena com a cabeça concordando, sua respiração está ofegante. Continuo: - " Tem algo errado aqui e eu sei, quero que me conte no que estão trabalhando, sem mentiras." Retiro minha mão de sua boca, devagar para garantir que ela não irá chamar por alguém. - "E-eu sou doutora, não sei quem você é ou que quer mas está cometendo um grande erro, só trabalhamos com medicamentos legalizados e pesquisas contra novas doenças." Ela fala, com medo. De repente escuto passos de mais pessoas vindo, se me pegarem aqui pode ser o fim [[Entrar na porta mais próxima com a doutora]] [[Pegá-los de surpresa]]

Subo discretamente até o próximo andar. Vejo uma sala grande com dois seguranças na porta. Esse deve ser o lugar, aquele maldito deve estar atrás daquela porta. Não importa que terei que fazer, pararei essa insanidade. Mas primeiro preciso passar por esses caras. [[Apagar os guardas sem deixar rastros]] [[Dois tiros, é só o que preciso]]

- "Durante todos esses anos fiquei imaginando nosso reencontro, velho amigo. Você parece surpreso, mesmo depois dos sinais que te enviei." [["Você morreu."]] [["Sinais?"]]

- "Não achei que esqueceria de mim assim, hahaha. Mas admito que faz tempo, desculpe demorar tanto para aparecer, mas tive alguns assuntos pra resolver antes de chamá-lo aqui, ainda bem que recebeu meus sinais". Ele responde, está tão calmo, como se já soubesse que eu iria. [["Você morreu."]] [["Sinais?"]]

- "Hahahahaha! Eu cheguei pensar o mesmo que você, depois que VOCÊ me deixou pra morrer na linha de frente!... Mas isso é passado, eu sobrevivi graças a um soldado inimigo e ele me contou seu plano, por isso você está aqui hoje. Por isso mandei Ester atrás de você no bar, eu sabia que você viria afinal você nunca recusa um rabo de saia hahahaha!" [[Plano?]] [[Você é o responsável por tudo isso?]]

"Quem você acha que enviou a bela mulher e o homem com uma réplica da minha tatuagem ao bar? Eu queria você aqui Fry. Preciso de você para meu plano ter êxito." [[Plano?]] [[Você é o responsável por tudo isso?]]

- "Escolhemos cidades menores para testar o MRMV, ele se mostrou instável nos primeiros testes, mas com o tempo nossos biomédicos acertaram o necessário para começá-lo a trazer para locais maiores, foi fácil despistar a alfândega quando misturamos o MRMV com demais medicamentos do dia a dia. E quando descobri que você estava aqui em Siena eles ficaram contentes em te aceitar no plano depois que contei sua história." [["MRMV?"]] [["Eles?"]]

Minha mente não teria capacidade pra algo tão grande, meu único objetivo aqui é coletar as últimas amostras do MRMV, mas quando descobri que você estava aqui em Siena eles ficaram contentes em te aceitar no plano depois que contei sua história. [["MRMV?"]] [["Eles?"]]

- "Foram anos de estudo, mas os biomédicos conseguiram criar o impossível. Um tetravírus, uma mistura de 2 bactérias com 2 vírus altamente perigosos, tão forte capaz de matar em poucas horas e num raio de milhares de km através do dna. Os primeiros testes não funcionaram bem, tivemos que "descartar" alguns se é que me entende hahahaha, mas foi por uma causa maior. Depois de concluído, qualquer um que entrar em contato com esse vírus não terá muito tempo para dizer adeus. E com isso teremos o controle total, é a única forma de salvação para o mundo, submissão." [["Você é um psicopata."]]

- "Os caras que me salvaram. Fry, estávamos lutando do lado errado da guerra o tempo todo, eles estavam infiltrados desde o início aqui, a guerra foi só um despiste para o MRMV passar despercebido. Depois que eles me contaram seu plano começamos a testar nos primeiros humanos e ele funciona, é a única forma de salvação pro nosso mundo." [["MRMV?"]] [["Você é um psicopata."]]

- "Você só precisa abrir sua mente Fry, quando você aceitar esse chamado tudo mudará. O MRMV é o futuro do mundo, você não pode pará-lo. Junte-se a nós e tudo ficará bem." Frank havia mudado, seu olhar se tornou sombrio e maluco, a guerra ou algo depois dela acabou com ele. Não consigo mais reconhecê-lo. - "Hoje não, terei que recusar seu pedido. Esse plano doentio acaba aqui." - "Hahahahahaha. Talvez isso faça você mudar de ideia, me acompanhe até a sala ao lado. Por favor." Ele me convida, seu olhar me perturba. Ao chegarmos na sala ao lado o terrível tinha acontecido. Pegaram Simon, pegaram meu menino. Ele estava amarrado e com uma corda envolta ao seu pescoço, iam enforcá-lo. Ele chorava muito, eu estava abalado, não conseguia me mexer e muito menos dizer algo a ele. Meus olhos se enchem de lágrimas, mas em uma fração de segundo sinto algo diferente, escuto a voz de Judith, como se estivesse ali ao meu lado - "Você consegue fazer isso Fry, esse é o seu destino. Salve nosso garoto. Seja o herói que você está predestinado a ser". - "O que vai ser Fry? não queria ter que chegar a esse ponto mas ou você está do nosso lado ou contra nós e não posso arriscar que esse plano falhe, nem por você querido amigo. Você decide, abrace nosso plano e seu garoto vive ou vocês dois sofrerão as consequências." [[Aceitar os termos]] [[Recusar os termos]]

(As ações tomadas a partir de agora influenciarão no seu futuro e no futuro de Fry) (Dia Atual) - Fry: "Como eu te disse garoto, a vida é feita de decisões. E é por isso que eu estou aqui nesse bar, sentado ao seu lado. Nem você nem eu estamos aqui por acaso. Eu sabia que você estaria aqui hoje, e você é o motivo de eu estar aqui. Demorou pouco pra mim entender que esse plano será nossa salvação, só através dele teremos um futuro melhor, com quem realmente merece estar nele. Eles perceberam seu potencial, você é uma caixinha de surpresas hein? O plano já está em funcionamento, vamos aplicar o MRMV em breve e queremos seus talentos a nosso favor porque muitos serão contra o plano, muitos tentarão nos parar e com seu conhecimento teremos uma chance a mais. O que me diz? Junte-se a nós e tudo ficará bem..." [[Aceitar o chamado de Fry]] [[Recusar o chamado de Fry]] [[Sacar a arma que você tem escondida]] [[Criar uma distração para atacar]] [[Criar uma distração para fugir]]

- CONTINUA... -

Abraço-o de volta, e puxo a faca que tinha escondido, acertando Frank diretamente nas costelas. Ele me olha nos olhos, ambos tinhamos a mesma escuridão. Ele cai no chão, perdendo muito sangue. - "V-Você me deu sua palavra, por quê Fry?" O sangue se espalha cada vez mais rápido, ele não tem muito tempo. - "Desculpe meu amigo, nunca esquecerei os momentos que passamos, mas eles morreram na guerra assim como você. Você não é assim, e isso acaba aqui." Digo a ele, perto de seu ouvido. Em um momento de descuido não percebo que Frank estava com uma seringa na mão, quando menos espero ela perfura meu pescoço queimando como ácido. - "Você não pode pará-los, velho amigo. E-Essa é uma versão específica do MRMV. M-Mata em minutos, eu disse que... t-teriam... c-consequências..." Frank dá seu último suspiro de vida, dessa vez para sempre. O efeito do MRMV já surte efeito, me sinto desorientado, me restam poucos minutos de vida... [[Ir para o bar]]

Com o último pente que me restava, dou um tiro certeiro entre as costelas de Frank. Ele cai no chão, perdendo muito sangue. - "V-Você me deu sua palavra, por quê Fry?" O sangue se espalha cada vez mais rápido, ele não tem muito tempo. - "Desculpe meu amigo, nunca esquecerei os momentos que passamos, mas eles morreram na guerra assim como você. Você não é assim, e isso acaba aqui." Digo a ele, perto de seu ouvido. Em um momento de descuido não percebo que Frank estava com uma seringa na mão, quando menos espero ela perfura meu pescoço queimando como ácido. - "Você não pode pará-los, velho amigo. E-Essa é uma versão específica do MRMV. M-Mata em minutos, eu disse que... t-teriam... c-consequências..." Frank dá seu último suspiro de vida, dessa vez para sempre. O efeito do MRMV já surte efeito, me sinto desorientado, me restam poucos minutos de vida... [[Ir para o bar]]

(As ações tomadas a partir de agora não influenciarão mais no futuro de Fry e sim no seu.) Caminho em direção ao bar, meu fôlego começa a ficar ofegante. Senti meus demônios internos indo embora, finalmente eu havia encontrado a paz interior. Penso em todas as pessoas importantes para mim, eu estava os deixando aqui enquanto eu iria descansar, quanto egoísmo. Chego até o bar do Phill, os três dias atrás agora parecem anos. - "Não precisa nem dizer, sei que é o de sempre Fry." Phill chega e serve a bebida. - "Você é um bom amigo Phill." Respondo. - "E cá estamos nós. Onde tudo começou" [[Uau, você passou por tudo isso em 3 dias?"]] [["Você não parece bem, Fry"]]

Fry: - "Infelizmente sim, escuta garoto, não seu quanto tempo ainda tenho, mas isso que te contei com Frank é só a ponta do iceberg, seja lá quem for "eles" ainda retomarão o plano sem o Frank. Você precisa encontrar a Doutora Rose, ela saberá como criar um antídoto, conte tudo a ela e a proteja, avise o xerife também, não vejo aquele gordo pançudo desde que fomos procurar pistas. O futuro da cidade e do mundo está nas suas mãos." Fry vira sua bebida. Não lhe resta muito tempo, ele se levanta em direção à saída do bar; Fry: - "Nunca esqueça o que eu te disse, enfrente seus medos. O mundo depende disso." [[Aceitar o chamado e procurar a Doutora]] [[Recusar o chamado]]

Fry: - "E realmente não estou, escuta garoto, não seu quanto tempo ainda tenho, mas isso que te contei com Frank é só a ponta do iceberg, seja lá quem for "eles" ainda retomarão o plano sem o Frank. Você precisa encontrar a Doutora Rose, ela saberá como criar um antídoto, conte tudo a ela e a proteja, avise o xerife também, não vejo aquele gordo pançudo desde que fomos procurar pistas. O futuro da cidade e do mundo está nas suas mãos." Fry vira sua bebida. Não lhe resta muito tempo, ele se levanta em direção à saída do bar; Fry: - "Nunca esqueça o que eu te disse garoto, enfrente seus medos. O mundo depende disso." [[Aceitar o chamado e procurar a Doutora]] [[Recusar o chamado]]

- CONTINUA... -